quinta-feira, 19 de abril de 2012
A verdade...
E foi assim que Paulo Coelho traduziu em palavras:
Muitas vezes achamos que podemos controlar o amor. E, neste momento, nos surpreendemos fazendo uma pergunta complemente inútil: “será que vale mesmo a pena?”
O amor não respeita esta pergunta. O amor não se deixa avaliar como uma mercadoria. Um dos personagens da peça “A Boa Alma de Setzuan”, de Bertold Brecht, nos fala da verdadeira entrega:
“Quero estar junto da pessoa que amo.
Não quero saber quanto isto vai me custar.
Não quero saber se isto vai ser bom ou ruim para minha vida.
Não quero saber se esta pessoa me ama ou não.
Tudo que preciso, tudo que quero, é estar perto da pessoa que amo”.
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